Trata-se de uma estratégia de empresas que programam o tempo de vida útil de seus produtos para que durem menos do que a tecnologia permite. Assim, eles se tornam ultrapassados em pouco tempo, motivando o consumidor a comprar um novo modelo. Os casos mais comuns ocorrem com eletrônicos, eletrodomésticos e automóveis.
Além de forçar a população a comprar cada vez mais, a obsolescência programada causa um outro problema: o acúmulo de lixo eletrônico.
O Brasil foi o quinto país que mais produziu lixo eletrônico em 2019 segundo o relatório The Global E-waste Monitor 2020, gerados num total de 2.143 toneladas de lixo eletrônico.
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